Bom Dia


Às vezes o silêncio é a melhor resposta para uma acusação falsa. Outras, temos que nos defender. Quando falsas testemunhas acusaram Jesus diante do Sinédrio, Ele “guardou silêncio” (Marcos 14:53-61). Defender-se teria sido inútil. Acima de tudo, Ele estava cumprindo a profecia de Isaías 53:7. Anteriormente em Seu ministério, Jesus repreendeu os fariseus, desafiando-os a provar que Ele havia pecado (João 8:13-59).

Um pastor demitiu-se da sua igreja porque alguns membros fizeram falsas afirmações sobre ele. Achou que defender-se não seria um posicionamento cristão, mas algumas vezes é. Contudo, nesse caso, aqueles que causaram problemas precisavam ser confrontados e suas falsas acusações refutadas. Ele deveria insistir para que se arrependessem ou enfrentassem a disciplina da igreja.

Não refutar pode permitir que aqueles que fazem algo errado continuem em seus maus caminhos, sem que sejam confrontados. Porém, se o Espírito de Deus nos orientar a permanecermos em silêncio, ou se quisermos simplesmente tentar recuperar o nosso orgulho ferido, então deveríamos refrear nossa língua. Você está sendo falsamente acusado? Se discernir que é inútil discutir, ou se o seu orgulho tiver sido ferido, peça a Deus por graça para calar-se. Todavia, se você se preocupa com aqueles que erraram e deseja ver a justiça feita, defenda-se!

adorasoul

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adoração a Deus

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Para tirar muitas duvidas..............

Resistindo às tentações

Ao ensinar que seus seguidores deviam “dia a dia” tomar sua cruz (Lucas 9:23), Cristo fez da resistência ao diabo (Tiago 4:7) parte fundamental do cristianismo. Biblicamente, “tomamos a cruz” quando resolvemos dar fim ao pecado em nossa vida. Sem essa determinação básica, não há conversão completa. O Senhor frisou bem essa questão: “E qualquer que não tomar a sua cruz e vier após mim não pode ser meu discípulo” (Lucas 14:27). Se a nossa intenção de confessar o nome de Cristo é genuína, devemos apartar-nos “da injustiça” (2 Timóteo 2:19).

O que é de fato difícil é traduzir essa intenção da teoria à prática. Mas aqui, como em todas as demais áreas, somos auxiliados pelo exemplo do Senhor. “Para isso se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo” (1 João 3:8). Em sua morte, Cristo destruiu “aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo” (Hebreus 2:14) e, em sua vida, sempre frustrou a obra do diabo repelindo toda sedução que Satanás punha diante dele. Jesus foi em tudo tentado “á nossa semelhança, mas sem pecado” (Hebreus 4:15). Sua vida, portanto, pode servir-nos como um manual sobre como resistir ao diabo em nossas batalhas diárias com a tentação.

Nos evangelhos, não há incidente que melhor revele como Cristo lidou com o diabo do que a tentação no deserto (Mateus 4:1-11; Marcos 1:12-13; Lucas 4:1-13). Eu lhe recomendaria ler estes textos e, ao lê-los, para que possam resistir à tentação, lembrem-se do seguinte:

1. Não devemos desconhecer os expedientes do diabo. Douglas MacArthur disse certa vez: “Quanto mais soubermos acerca do inimigo, mais capacidade teremos de vencê-lo”. Da mesma forma, se quisermos resistir ao diabo, é essencial que saibamos como ele age (2 Coríntios 2:11). Os atos de Satanás traem suas táticas. Os métodos que usou (em vão) com Jesus, ele usará conosco. Uma vez precavidos, ficamos prevenidos.

2. Devemos confiar plenamente em Deus. Conforme a análise de Tiago acerca do processo da tentação (Tiago 1:13-15), Satanás aproveitou os desejos de Jesus na tentativa de abalar a confiança deste em Deus. Ao propor que Jesus matasse a fome transformando as pedras em pão, o diabo ofereceu uma solução para uma necessidade aparentemente esquecida pelo Pai. Ao oferecer entregar os reinos do mundo em troca da adoração de Cristo, o diabo ofereceu um atalho por meio do qual Jesus poderia ter a coroa sem enfrentar a tortura da crucificação exigida pelo Pai. Assim, Satanás tentou explorar os desejos legítimos de Cristo, buscando levá-lo a cometer a iniqüidade, mas em todos os casos Cristo discerniu o engano. Embora as propostas do diabo soassem inócuas, benéficas e mesmo respaldadas na Bíblia (como quando citou as Escrituras para convencer a Cristo a pular do templo), elas na verdade não passavam de ataques insidiosos à bondade e à credibilidade de Deus. (Veja Gênesis 3:1-5. “Quando o diabo mais se mostra nobre e razoável, é aí que ele é mais perigoso” – Dorothy Sayers.) Ter-se entregado às propostas de Satanás teria sido um ato de iniqüidade e descrença. Portanto, Cristo morreria de fome antes de abandonar a vontade de Deus. Ele não desculparia o pecado raciocinando que os fins justificam os meios. Ele não agiria presunçosamente. Também não engoliria ingenuamente uma proposta baseada numa distorção das Escrituras. Antes, ele guardaria “firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel” (Hebreus 10:23). Na tentação devemos nos segurar firmemente à nossa fé e confiar em Deus, pois “esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé” (1 João 5:4).

3. Devemos ser guiados pela pelavra de Deus. Jesus não resistiu ao diabo utilizando o seu poder miraculoso ou invocando alguma revelação especial dada a ele e a nenhum outro. Antes, ele se manteve firme, abraçando a palavra de Deus: “Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti” (Salmos 119:11). Por meio da palavra de Deus, podemos saber como ele deseja que vivamos quando tentados. Isso nos encoraja bastante, pois nos mostra que a resistência está ao nosso alcance. Se permitirmos que a palavra de Deus habite em nós, seremos fortalecidos em nosso homem interior com o poder necessário para vencer o malvado (1 João 2:14). “Porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo” (1 João 4:4). Observe os versículos que Cristo citou em resposta às seduções do diabo. “Não só de pão viverá o homem” está em Deuteronômio 8:3. “Não tentarás o Senhor, teu Deus” está em Deuteronômio 6:16. E “Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto” está em Deuteronômio 6:13. Todas as três são citações de uma parte das Escrituras que se inicia com estas palavras: “Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor. Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força” (Deuteronômio 6:4-5). Cristo mais tarde chamou isso: “O principal de todos os mandamentos” (Marcos 12:29). No deserto, Cristo demonstrou que, embora atacado por severas desvantagens, tanto físicas quanto emocionais, mesmo a maior das tentações pode ser vencida se estivermos completamente comprometidos com Deus e com a sua causa. Que o exemplo de resistência de Cristo sempre nos guie.

–por Kenny Chumbley

sexta-feira, 4 de junho de 2010

apenas adore e receba o melhor do senhor neste fim de semana! que Deus te guie.

Louvar-te é bem mais do que eu mereço,
Adorar-te é mais profundo do que eu pensei,
Servir-te é tudo o que eu espero
O que mais quero é estar mais junto a ti.

Derramar perante Ti os meus anseios
A minha oferta nesta hora é a verdade,
E te mostrar os meus pequenos sonhos,
Ah Senhor, como eu dependo de ti...

Louvar-te é bem mais do que eu mereço,
Adorar-te mais profundo do que eu pensei,
Servir-te é tudo o que eu espero
O que mais quero é estar mais junto a ti.

Derramar perante Ti os meus anseios
A minha oferta nesta hora é esta música pai,
E te mostrar os meus maiores sonhos,
Ah Senhor, como eu dependo de ti...

Para me curar,
Para me ensinar
O caminho que devo seguir.
Podes me usar Senhor,
Como Tu bem queres...
Abro o meu coração

terça-feira, 1 de junho de 2010

Tire suas duvidas sobre o arrebatamento, buscar sua igreja....

Uma pesquisa recente da revista U.S. News & World Report descobriu que 61 por cento dos americanos acreditam que Jesus Cristo vai voltar à terra, e 44 por cento acreditam no Arrebatamento da Igreja.[1] O que é o Arrebatamento? Com tamanha certeza popular, por que há tanta confusão interpretativa a respeito desses acontecimentos? A doutrina do Arrebatamento pré-tribulacional é um ensino bíblico importante não apenas por oferecer percepções interessantes sobre o futuro, mas também porque oferece aos crentes motivação para a vida contemporânea.

O Arrebatamento pré-tribulacional ensina que, antes do período de sete anos conhecido como Tribulação, todos os membros do corpo de Cristo (tanto os vivos quanto os mortos) serão arrebatados nos ares para o encontro com Jesus Cristo e depois serão levados ao céu.

O ensino do Arrebatamento é mais claramente apresentado em 1 Tessalonicenses 4.13-18. Nessa passagem Paulo informa seus leitores de que os crentes que estiverem vivos por ocasião do Arrebatamento serão reunidos aos que morreram em Cristo antes deles. No versículo 17 a palavra "arrebatados" traduz a palavra grega harpazo, que significa "dominar por meio de força" ou "capturar". Essa palavra é usada 14 vezes no Novo Testamento Grego de várias maneiras diferentes.

Ocasionalmente o Novo Testamento usa harpazo com o sentido de "roubar", "arrastar" ou "carregar para longe" (Mateus 12.29; João 10.12). Também pode ser usada com o sentido de "levar embora com uso de força" (João 6.15; 10.28-29; Atos 23.10; Judas 23). No entanto, para nossos propósitos, um terceiro uso é mais significativo. Diz respeito ao Espírito Santo levando alguém de um lugar para outro. Encontramos esse uso em quatro ocorrências (Atos 8.39; 2 Coríntios 12.2, 4; 1 Tessalonicenses 4.17; Apocalipse 12.5).[2]

Esse último uso é ilustrado em Atos 8.39, quando Filipe, ao completar o batismo do oficial etíope, é "arrebatado" e divinamente transportado do deserto até a cidade costeira de Azoto. De modo semelhante, a Igreja será, num momento, levada da terra ao céu. Não deve-se estranhar, portanto, que um autor contemporâneo tenha chamado esse evento peculiar de "O Grande Seqüestro".[...]

Por que a doutrina da iminência é significativa para o Arrebatamento?

O ensino neo-testamentário de que Cristo poderia voltar a qualquer momento e arrebatar a Sua Igreja sem sinais ou advertências prévios (i.e. iminência) é um argumento tão poderoso em favor do pré-tribulacionismo que se tornou uma das doutrinas mais ferozmente atacadas pelos oponentes da posição pré-tribulacionista. Eles percebem que, se o Novo Testamento de fato ensinar a iminência, um arrebatametno pré-tribulacional estará praticamente assegurado.

Definição de Iminência

Qual é a definição bíblica de iminência? O Dr. Renald Showers define e descreve iminência da seguinte maneira:

1) Um acontecimento iminente é aquele que está sempre "pairando acima de alguém, constantemente prestes a vir sobre ou a alcançar alguém; próximo quanto à sua ocorrência" (The Oxford English Dictionary, 1901, V. 66). Assim, a iminência traz consigo o sentido de que algo pode acontecer a qualquer momento. Outras coisas podem acontecer antes do evento iminente, mas nada precisa acontecer antes que ele aconteça. Se alguma coisa precisa acontecer antes de determinado evento ocorrer, tal evento não é iminente. Em outras palavras, a necessidade de que algo ocorra antes destrói o conceito de iminência.

2) Uma vez que é impossível saber exatamente quando ocorrerá um evento iminente, não se pode contar com a passagem de determinado período de tempo antes que tal evento iminente ocorra. À luz disso, é preciso estar sempre preparado para que ele aconteça a qualquer momento.

3) Não se pode legitimamente estabelecer direta ou implicitamente uma data para sua ocorrência. Assim que alguém marca uma data para um evento iminente, destrói o conceito de iminência, porque ao fazer isso afirma que um determinado intervalo de tempo deve transcorrer antes que tal evento ocorra. Uma data específica para um evento é contrária ao conceito de que tal evento possa ocorrer a qualquer momento.

4) É impossível dizer legitimamente que um evento iminente vai acontecer em breve. A expressão "em breve" implica que tal evento precisa ocorrer "dentro de um tempo pequeno (depois de um ponto específico designado ou implícito)". Em termos de contraste, um evento iminente pode ocorrer dentro de um pequeno intervalo de tempo, mas não precisa fazê-lo para ser iminente. Espero que você perceba, agora, que "iminente" não é igual a "em breve".[3]

O fato de que Jesus Cristo pode voltar a qualquer momento, mesmo que não necessariamente em breve, e sem a necessidade de qualquer sinal anterior à Sua vinda, requer o tipo de iminência ensinado pela posição pré-tribulacionista e é um forte apoio ao pré-tribulacionismo.

Que passagens do Novo Testamento ensinam essa verdade? Os versículos que afirmam a volta de Cristo a qualquer momento, sem aviso prévio, e aqueles que instruem os crentes a esperar e aguardar a vinda do Senhor ensinam a doutrina da iminência.

Observem-se as seguintes passagens do Novo Testamento:

• 1 Coríntios 1.7 – "...aguardando vós a revelação de nosso Senhor Jesus Cristo".

• 1 Coríntios 16.22 – "Maranata!"

• Filipenses 3.20 – "Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo".

• Filipenses 4.5 – "Perto está o Senhor".

• 1 Tessalonicenses 1.10 – "e para aguardardes dos céus o Seu Filho...".

• 1 Tessalonicenses 4.15-18 – "Ora, ainda vos declaramos, por palavra do Senhor, isto: nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem. Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor. Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras".

• 1 Tessalonicenses 5.6 – "Assim, pois, não durmamos como os demais; pelo contrário, vigiemos e sejamos sóbrios".

• 1 Timóteo 6.14 – "que guardes o mandato imaculado, irrepreensível, até à manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo".

• Tito 2.13 – "aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus".

• Hebreus 9.28 – "assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação".

• Tiago 5.7-9 – "Sede, pois, irmãos, pacientes, até a vinda do Senhor... pois a vinda do Senhor está próxima... Eis que o Juiz está às portas".

• 1 Pedro 1.13 – "Por isso,... sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que vos está sendo trazida na revelação de Jesus Cristo".

• Judas 21 – "guardai-vos no amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo, para a vida eterna".

• Apocalipse 3.11; 22.7, 12, 20 – "Eis que venho sem demora!"

• Apocalipse 22.17, 20 – "O Espírito e a Noiva dizem: Vem. Aquele que ouve diga: Vem.

Aquele que dá testemunho destas cousas diz: Certamente venho sem demora. Amém. Vem, Senhor Jesus!"

Ao considerarmos as passagens mencionadas acima, observamos que Cristo pode voltar a qualquer momento, que o Arrebatamento é de fato iminente. Somente o pré-tribulacionismo pode dar um sentido pleno, literal, a tal acontecimento iminente. Outras posições sobre o Arrebatamento precisam redefinir iminência de maneira mais elástica do que indica o Novo Testamento. O Dr. John Walvoord declara: "A exortação a que aguardemos a ‘manifestação da glória’ de Cristo para os Seus (Tito 2.13) perde seu significado se a Tribulação tiver que ocorrer antes. Fosse esse o caso, os crentes deveriam observar os sinais."[4] Se a posição pré-tribulacionista sobre a iminência não for aceita, então haverá sentido em procurar identificar os eventos relacionados à Tribulação (i.e., o Anticristo, as duas testemunhas, etc.) e não em esperar o próprio Cristo. O Novo Testamento, todavia, como demonstrado acima, uniformemente instrui a Igreja a olhar para a volta de Cristo, ao passo que os santos da Tribulação são exortados a observar os sinais.

A exortação neo-testamentária a que nos consolemos mutuamente pela volta de Cristo (João 14.1; 1 Tessalonicenses 4.18) não mais teria sentido se os crentes tivessem, primeiro, que passar por qualquer porção da Tribulação. Em vez disso, o consolo teria que esperar a passagem pelos eventos da Tribulação. Não! A Igreja recebeu uma "bendita esperança", em parte porque a volta do Senhor é, de fato, iminente.

A Igreja primitiva tinha uma saudação especial que os crentes só usavam entre si, conforme registrado em 1 Coríntios 16.22: a palavra "Maranata!" Esta palavra é constituída de três termos aramaicos: Mar ("Senhor"), ana ("nosso"), e tha ("vem"), significando, assim, "Vem, nosso Senhor!" Como outras passagens do Novo Testamento, "Maranata" só faz sentido se uma vinda iminente, ou seja, a qualquer momento, for pressuposta. Isso também serve de apoio à posição pré-tribulacionista.

Não foi à toa que os antigos cristãos cunharam essa saudação peculiar que reflete uma ansiosa expectativa pelo cumprimento dessa bendita esperança como uma presença real em suas vidas cotidianas. A vida da Igreja em nossos dias só teria a melhorar se "Maranata" voltasse a ser uma saudação sincera nos lábios de crentes que vivem com esta expectativa. Maranata! (Thomas Ice e Timothy Demy - http://www.chamada.com.br)

Jeffrey L. Sheler, “The Christmas Covenant”. U.S. News & World Report, 19 de dezembro de 1994, pp. 62, 64.
Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, “harpazo”, editado por Colin Brown. Vida Nova, São Paulo, 1982. Volume 1, p. 239-243.
Ibid., pp. 127-128.
Walvoord, The Rapture Question, p. 273.
Extraído do livro A Verdade Sobre O Arrebatamento